segunda-feira, 23 de março de 2009

LI e ACHEI...



Vovô TsongonhanaAugusto CarlosEste foi um livro de que eu gostei muito, porque me ensinou muita coisa e fez-me ver a vida duma maneira diferente.
O livro fala de um menino chamado Dudinha e de um senhor chamado Vovô Tsongonhana. O Dudinho vivia na rua mas o Vovô Tsongonhana levou-o para casa e contava-lhe histórias. O Vovô Tsongonhana costumava ir visitar a cidade e essa foi uma das partes que mais me chamou a atenção, ver a maneira como lidava com as crianças e como elas ficavam felizes.
Eu não acho que a história tenha acabado assim tão mal porque, quando o Vovô Tsongonhana morreu, deixou um exemplo de vida e fez muita gente feliz.
O livro demonstrou-me que há coisas simples, mas tão simples, que nos fazem muito felizes.

Sandra Melo - 7ºA


Li um livro que achei muito bonito chamado “Vovô Tsongonhana”, escrito por Augusto Carlos. Fala de um menino e de um senhor com idade avançada a quem todos chamam Tsongonhana que quer dizer pequenino em moçambicano, mais concretamente na região de Maputo. O autor também nasceu e cresceu em Maputo.
Gostei muito da história porque falava da terra onde o meu pai nasceu. Se eu disser algumas palavras em Moçambicano, ele percebe mas a minha mãe não, diz para eu não dizer asneiras (isso torna-se engraçado).
O livro fala da história de um rapazito que vivia nas ruas de Maputo, como um sem-abrigo. Tsongonhana recolheu-o da rua e criou-o como um filho; ensinou-lhe tudo o que sabia, incluindo a viver, a respeitar tudo e todos…
Ele cresceu e viveu ouvindo as histórias de vida do vovô e seguindo os seus ensinamentos.
Aconselho a leitura deste livro porque tem uma história muito bonita e devemos tomá-la como exemplo para a vida. Gostei muito: já o li duas vezes e aprendi muito com este livro.

Rita Fernandes - 7ºB

Eu gostei do livro Vovô Tsongonhana, porque conta a história de um senhor que ajudava as crianças que não tinham casa nem pais. O senhor que os ajudava adoptou o Duda e criou-o como seu neto ensinando-o como lidar com a vida.
O que mais me comoveu foi o facto de o vovô tirar o Duda da vida na rua e também o facto de as crianças viverem na rua sem comida, sem carinho, sem o amor de uma família.

Tânia Alves - 7ºB



ÁGUAS DE VERÃO - Alice VieiraLi e achei que há pessoas que mesmo tendo os filhos, não lhes ligam, só querem que os outros reparem, é só pelas aparências. Os filhos todos arranjados, mesmo desconfortáveis. Também há pessoas que não se importam com o aspecto físico dos outros e há quem só seja amigo das pessoas por dinheiro, ou seja, mesmo amigo das que têm mais dinheiro, os outros “pisam-se”, quer dizer quem não tem dinheiro, carros bons, casarões, etc. não presta, não é amigo!
Eu acho que o dinheiro, as riquezas, etc., deviam ser espalhadas pelo mundo.

Ricardo Fernandes - 7ºA


O livro de que mais gostei foi “Águas de Verão”, porque captou a minha atenção do princípio ao fim. Fala de uma família de estatuto social e económico elevado que passava o Verão nas termas. A história conta um desses Verões que foi, realmente, muito divertido.
A autora deste livro é Alice Vieira. Na história estão envolvidas personagens muito variadas e de estatutos sociais diferentes e no fim até aprendemos uma lição: não julgar as pessoas pela sua aparência.

Andreia Saraiva - 7ºB



Eu gostei muito do livro “O Salvador”, porque fala muito sobre as pessoas pobres, desempregadas, mendigos e como os podemos ajudar. Nesta obra há um grupo que se chamava “Horas Vias”, esse grupo é constituído pelo Salvador e os seus amigos da escola. Este grupo ajuda pessoas desfavorecidas, dando-lhes comida, roupas, mantas, sacos-cama, etc,
Acho que toda a gente devia ler este livro, porque é muito interessante e podemos aprender muitas coisas.
A autora é: Maria Teresa Maia Gonzalez.

Teresa Gonçalves - 7ºB



O livro que eu mais gostei foi, e ainda é, o meu livro favorito O Salvador.

Este livro fala de discriminação e de como as pessoas conseguem ser muito cruéis umas para as outras.
Mas um rapaz não tem o mesmo pensamento e faz tudo para ajudar os sem-abrigo. A irmã pensa que ele é maluquinho porque não liga às aparências e aos bens materiais.
Houve uma parte do livro em que estava a chover muito e o Salvador andava por toda a casa porque não conseguia dormir, pois estava a pensar se os sem-abrigo estavam quentes e confortáveis.

Diana - 7ºB




Arroz do Céu de José Rodrigues Miguel
Eu gostei muito de ler esta obra, porque fala de duas vidas paralelas. Fala de uma vida que desperdiça e de outra vida que apanha o que os outros desperdiçam.
O limpa-vias e a sua família são humildes e sinceros, tudo o que vem à rede é peixe. O limpa-vias apanha o arroz que cai dos respiradores do passeio de cima.
Cá em baixo o limpa-vias apanha o arroz que cai do céu, não cai bem do céu, cai dos casamentos das pessoas, quando os noivos saem da Igreja, e o arroz é mandado para cima deles, é aí que o arroz cai para os respiradores, mas o limpa-vias pensa que é Deus quem lhe dá o arroz.

Daniel Pereira - 7ºA


A obra de que eu mais gostei até agora foi o conto “A Estrela” porque relata uma história de amizade entre o Pedro e a estrela. A parte de que eu mais gostei foi aquela em que o Pedro sobe à torre da Igreja e coloca a estrela no céu, escorregando e acabando por morrer. Eu gosto desse conto e sugiro-o aos meninos de todas as idades. O conto é muito divertido, nomeadamente porque aparecem termos em calão.

Miguel Candeias - 7ºB

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